O porta-aviões estava num deslocamento de treinamento ao largo da costa sul da Califórnia. O motor direito do avião explodiu, jogando peças de metal quente, junatamente com chamas, ferindo com queimaduras 11 marinheiros. Um militar sofreu uma fratura no fêmur. Quatro dos feridos foram levados para o Centro Médico Naval de San Diego, conforme relatado pelas agências KPBS, Los Angeles Times, The Boston Globe e KSWB Fox5 San Diego, e uma série de outros meios de comunicação na quinta-feira, dia 31 de março de 2011.
O incêndio do motor, que foi chamado de uma “falha catastrófica”, também foi denominado de incidente Classe A, o que significa que envolvia danos superiores a US$ 1 milhão. O piloto do F/A-18 Hornet não se feriu com a explosão e com o incêndio, que foi rapidamente extinto pela equipe de bombeiros de emergência do navio.
Milagrosamente, o piloto do caça do U.S. Marine Corps escapou ileso depois de membros da tripulação heroicamente forem ao seu destino pelo meio das chamas e fumaça e conseguiram ajudar ele a sair do cockpit.
O caça estava a apenas 10 segundos de ser lançado quando o seu motor direito explodiu, lançando chamas e partes através do ar.
O capitão ordenou imediatamente a supressão de fogo. A principal preocupação era com a segurança das pessoas no convés de vôo e que o fogo pudesse se espalhar para os outros 80 aviões a bordo do navio e até na própria torre de controle da embarcação.
Um resumo videoclipe, fornecidos pelo Pentágono News Channel, e um slide show detalhadas também acompanham este artigo, além de conter fotos do navio, e as imagens do F/A-18 Hornet.
Fonte:Cavok
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