Caça de superioridade aérea (Sukhoi-KnAAPO)
Dimensões: | Motores/ Potência |
Comprimento: Envergadura: Altura: 6.43 | 2 x motores NPO Saturn/Lyulka AL-31 FP / TVC Potência total: 29000 Kgf |
Peso / Cap. carga | Velocidade / Autonomia |
Peso vazio: Peso máximo/descolagem: Numero de suportes p/ armas: 14 Capacidade de carga/armamento: Tripulação / passageiros: 1 | Velocidade Maxima: Máxima(nível do mar): De cruzeiro: Autonomia standard /carregado : Autonomia máxima / leve Altitude máxima: Não disponível |
O Su-35, é visto desde o inicio dos anos 90 como uma espécie de demonstrador de tecnologias e novas soluções adaptadas aos Su-27 e não como um novo avião.
No entanto, por razões de marketing, os russos optaram por apresentar a sua última versão do Su-27 como um novo avião, a que deram o nome de Su-35.
Basicamente trata-se de uma aeronave que é em tudo idêntica ao Su-27 e externamente é apenas identificável pela inclusão de «Canards» que em principio estarão incluidos em todas as aeronaves que possam vir a ser fabricadas [1] além de um sistema IRST integrado na frente do avião próximo ao cockpit.
A aeronave de demonstração disporá do mais recente radar do tipo «Phased Array», com maior capacidade, sistema de controlos fly-by-wire completamente digitais e motores com vectorização de impulso.
Tratando-se de um protótipo de demonstração, o Su-35 nunca foi comercializado nem é operado por nenhuma força aérea do mundo, mas como na prática ele não é assim tão diferente dos restantes aviões da família Su-27, esse quesito não terá em principio grande importância.
Além da versão monolugar, existe uma versão bi-lugar chamada Su-35UB.
O Su-35 tem sido apresentado a vários países que eventualmente possam estar interessados nas suas capacidades. Em 2008 uma proposta foi apresentada ao Brasil para o fornecimento de 36 aeronaves mas a falta de capacidade por parte do fabricante em apresentar dados coerentes sobre as verdadeiras capacidades do avião, levaram a que fosse eliminado da primeira fase de escolha.
Também as forças aéreas da Rússia não mostraram qualquer interesse no desenvolvimento da aeronave.
O problema da não certificação da aeronave, e da impossibilidade de efectuar comparações dentro dos padrões ocidentais impede o Su-35 de ser testado em igualdade de circunstâncias.
Existem por isso alegações de que os dados sobre o alcance, capacidade de carregar armas ou custos operacionais adiantados pelo fabricante sejam no mínimo pouco realistas[2].
No entanto, por razões de marketing, os russos optaram por apresentar a sua última versão do Su-27 como um novo avião, a que deram o nome de Su-35.
Basicamente trata-se de uma aeronave que é em tudo idêntica ao Su-27 e externamente é apenas identificável pela inclusão de «Canards» que em principio estarão incluidos em todas as aeronaves que possam vir a ser fabricadas [1] além de um sistema IRST integrado na frente do avião próximo ao cockpit.
A aeronave de demonstração disporá do mais recente radar do tipo «Phased Array», com maior capacidade, sistema de controlos fly-by-wire completamente digitais e motores com vectorização de impulso.
Tratando-se de um protótipo de demonstração, o Su-35 nunca foi comercializado nem é operado por nenhuma força aérea do mundo, mas como na prática ele não é assim tão diferente dos restantes aviões da família Su-27, esse quesito não terá em principio grande importância.
Além da versão monolugar, existe uma versão bi-lugar chamada Su-35UB.
O Su-35 tem sido apresentado a vários países que eventualmente possam estar interessados nas suas capacidades. Em 2008 uma proposta foi apresentada ao Brasil para o fornecimento de 36 aeronaves mas a falta de capacidade por parte do fabricante em apresentar dados coerentes sobre as verdadeiras capacidades do avião, levaram a que fosse eliminado da primeira fase de escolha.
Também as forças aéreas da Rússia não mostraram qualquer interesse no desenvolvimento da aeronave.
O problema da não certificação da aeronave, e da impossibilidade de efectuar comparações dentro dos padrões ocidentais impede o Su-35 de ser testado em igualdade de circunstâncias.
Existem por isso alegações de que os dados sobre o alcance, capacidade de carregar armas ou custos operacionais adiantados pelo fabricante sejam no mínimo pouco realistas[2].
[2] - Também segundo dados não confirmados, e estimados a partir do consumo do motor AL-31, na sua função de aeronave de ataque o raio de acção máximo do Su-35, quando totalmente carregado é de cerca de 600km
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