Caça de superioridade aérea (Lockeed Martin)
Dimensões: | Motores/ Potência |
Comprimento: Envergadura: Altura: 5.09 | 1 x motores P&W F100-PW-220E Potência total: |
Peso / Cap. carga | Velocidade / Autonomia |
Peso vazio: Peso máximo/descolagem: Numero de suportes p/ armas: 8 Capacidade de carga/armamento: Tripulação / passageiros: 1/2 | Velocidade Maxima: Máxima(nível do mar): De cruzeiro: Autonomia standard /carregado : Autonomia máxima / leve Altitude máxima: |
O F-16 MLU é o resultado da decisão tomada no final dos anos 80 de modernizar a frota de aeronaves F-16A/B de alguns países europeus. A modernização, teve como objectivo modernizar os caças F-16 para um padrãosuperior ao dos F-16 A/B block 15 (utilizados por Taiwan), aproximando as suas prestações dos F-16 C/D (Block 50/52) mais modernos.
Os países que modernizaram as suas frotas, foram a Holanda, Bélgica, Noruega e Dinamarca. Portugal também decidiu efectuar esse upgrade. Recentemente o Chile adquiriu à Holanda um lote destas aeronaves.
Existem vários níveis e padrões MLU, que decorrem dos desenvolvimentos tecnologicos e evolução desde o inicio do programa.
É possível identificar quatro versões de MLU. Enquanto o Chile adquiriu F-16-MLU (M2) por exemplo, Portugal tem alguns dos seus F-16 segundo o padrão (M2) e a Holanda tem finalizado o upgrade dos seus aviões para o padrão M3 e começou já a analisar a incorporação do M4. Estuda-se neste momento o padrão M5, embora não sejam conhecidos detalhes. Pelo menos a Holanda e a Dinamarca já confirmaram a intenção de converter parte dos seus F-16 para esse padrão (ainda em desenvolvimento) em 2010, o que implica que têm intenções de utilizar esta aeronave ainda durante bastante tempo.
Os países que modernizaram as suas frotas, foram a Holanda, Bélgica, Noruega e Dinamarca. Portugal também decidiu efectuar esse upgrade. Recentemente o Chile adquiriu à Holanda um lote destas aeronaves.
Existem vários níveis e padrões MLU, que decorrem dos desenvolvimentos tecnologicos e evolução desde o inicio do programa.
É possível identificar quatro versões de MLU. Enquanto o Chile adquiriu F-16-MLU (M2) por exemplo, Portugal tem alguns dos seus F-16 segundo o padrão (M2) e a Holanda tem finalizado o upgrade dos seus aviões para o padrão M3 e começou já a analisar a incorporação do M4. Estuda-se neste momento o padrão M5, embora não sejam conhecidos detalhes. Pelo menos a Holanda e a Dinamarca já confirmaram a intenção de converter parte dos seus F-16 para esse padrão (ainda em desenvolvimento) em 2010, o que implica que têm intenções de utilizar esta aeronave ainda durante bastante tempo.
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