O Kuwait surpreendeu a Boeing ao solicitar informações sobre o caça F-15 Silent Eagle, tornando-se o primeiro país não-operador das versões clássicas do F-15 à demonstrar interesse pela sua mais nova variante.
A própria Boeing espera que o Silente Eagle seja procurado, primordialmente, por países que já operem com algumas das versões do F-15. O Kuwait é a primeira exceção. Para aquele pequeno país no Oriente Médio que já utiliza os Boeing F/A-18C/D Hornet, o Silente Eagle pode ser uma alternativa promissora para complementar a sua primeira linha de defesa aérea.
“Existem muitos países no Oriente Médio que estão buscando novas alternativas em relação ao Lockheed F-35, e esta (o Silent Eagle) é uma das opções”, disse Paul Oliver, Vice-Presidente da Boeing para Mercados do Oriente Médio e África.
O F-15 Silente Eagle foi projetado para proporcionar menor assinatura de radar, em relação as suas versões anteriores. Para isso, a Boeing fez várias modificações, interna e externamente. Dentre elas, destacam-se o tratamento de superfície nas asas e fuselagem, para dissipar e absorver parte das ondas de radar; tanques de combustível com design modificado para poder transportar, internamente, mísseis e bombas, diminuindo o retorno de radar; novo posicionamento das derivas (em ângulo) e, por fim, novo Sistema Digital de Controle de Voo, mais leve e moderno do que é empregado atualmente.
Fonte: Revista Asas
A própria Boeing espera que o Silente Eagle seja procurado, primordialmente, por países que já operem com algumas das versões do F-15. O Kuwait é a primeira exceção. Para aquele pequeno país no Oriente Médio que já utiliza os Boeing F/A-18C/D Hornet, o Silente Eagle pode ser uma alternativa promissora para complementar a sua primeira linha de defesa aérea.
“Existem muitos países no Oriente Médio que estão buscando novas alternativas em relação ao Lockheed F-35, e esta (o Silent Eagle) é uma das opções”, disse Paul Oliver, Vice-Presidente da Boeing para Mercados do Oriente Médio e África.
O F-15 Silente Eagle foi projetado para proporcionar menor assinatura de radar, em relação as suas versões anteriores. Para isso, a Boeing fez várias modificações, interna e externamente. Dentre elas, destacam-se o tratamento de superfície nas asas e fuselagem, para dissipar e absorver parte das ondas de radar; tanques de combustível com design modificado para poder transportar, internamente, mísseis e bombas, diminuindo o retorno de radar; novo posicionamento das derivas (em ângulo) e, por fim, novo Sistema Digital de Controle de Voo, mais leve e moderno do que é empregado atualmente.
Fonte: Revista Asas
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